Na tarde da quarta feira 18 de junho, o Conselho Comunitário de Segurança de Maricá recebeu autoridades da área de segurança representando a 4ª Cia e o 12º BPM, a Polícia Ambiental e a Polícia Civil (82 DP) e representantes da Petrobrás para a reunião onde foram colocadas diversas dúvidas que não foram tiradas na audiência pública realizada no início do mês de junho na quadra do Esporte Clube Maricá pela Petrobrás.
Após a abertura da reunião (onde apenas o Barão de Inohan esteve presente pela imprensa de Maricá), a presidente do CCS Maricá - Carla Elpydia, informou aos presentes que a Petrobrás não havia mandado representantes para que pudessem ser respondidas os vários questionamentos da sociedade civil quanto à instalação e posterior funcionamento do emissário do COMPERJ que cortará boa parte do nosso município, em área densamente povoadas, como Cassorotiba, Santa Paula, Inoã e Itaipuaçu.
Flávia Lanari presidente da APALMA começou com as devidas explicações para os questionamentos que iriam ser feitos à Petrobrás.
Neste momento o jornalista Pery Salgado notando a presença de três representantes da Petrobrás, informou à presidente do CCS que solicitasse a presença de uma delas à mesa diretora dos trabalhos daquela tarde. Em momento oportuno isso foi feito, o que deu mais significado à reunião.
Representando a Petrobrás, sentou-se então na mesa diretora a Srta. Luciana Lemos Antunes do departamento de Diálogo Social do Comperj, ligada a gerência de Comunicação e Desenvolvimento Regional da Petrobrás.
Esta após algumas considerações solicitou que uma nova reunião fosse marcada o mais breve possível para que a empresa pudesse trazer técnicos responsáveis ao projeto e aos questionamentos que seriam feitos.
Coube então ao CCS informar que haverá uma reunião ainda na semana de 23 a 27 de junho no bairro de Santa Paula para que os questionamentos possam ser formulados e enviados à Petrobrás.